As artimanhas corporativas que muitas vezes são utilizadas pelas empresas privadas para aumentar os resultados, e outras para diminuí-los, denominada de "contabilidade criativa", atingiu a esfera governamental.
Os artifícios contábeis do governo federal, porém, começaram a ser aplicados bem antes e não se restringem ao uso do Fundo Soberano e aos recursos de distribuição de dividendos para inflar o superávit primário. Na outra ponta, quando o governo federal se endivida para lançar títulos e conceder empréstimos a instituições como BNDES e Caixa Econômica Federal - as mesmas que antecipam dividendos para elevar as receitas de última hora -, a operação é contabilizada de forma a não gerar despesa para o resultado primário e para ter efeito neutro na dívida líquida do setor público.
Há desconfiança sobre a utilização recorrente destas artimanhas pelo Governo Federal, confira no link:
http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/019291086561742
Para saber mais sobre contabilidade criativa, leia o artigo que desenvolvi, e que consta neste blog
Este blog se destina prioritariamente a discorrer sobre assuntos direcionados a auditoria, contabilidade, finanças e educação, áreas do meu interesse na docência. Pretende ser um espaço de troca de ideias entre mim, meus colegas professores e os diversos alunos que tive a oportunidade de ensinar e aprender ao longo da minha vida acadêmica. Há a intenção em ser também um ponto de encontro de pessoas interessadas em discutir temas relevantes sobre gestão de negócios. Welcome to all!
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